1 de julho de 2015

Top 10 Países Mais Corruptos Do Mundo

Ranking da ONG International Transparency 


A nível de curiosidade, Portugal ficou na 33ª posição e o Brasil na 69ª posição.

Esta ONG elabora anualmente à mais de 20 anos, um ranking associando os níveis de corrupção de acordo com cerca de 175 países do mundo e mensura-os em posições e conta com uma escala de valores de 0 a 100, onde quanto maior o número, melhor o resultado a respeito dos níveis e pontos associados a acções de transparência nas políticas sociais.


Confira a mensuração dos resultados abaixo e veja quais são os 10 países mais corruptos do mundo em 2014 segundo o levantamento e sua respectiva nota:

1. Somália (8 pontos)

O presidente da Somália, Sheikh Mohamud, ainda não conseguiu reduzir os índices de corrupção no seu país. De acordo com o ranking divulgado pela ONG Transparência Internacional nesta quarta-feira (3), o país ocupa a última colocação entre os 175 países e territórios pesquisados neste ano.

2. Coreia do Norte (8 pontos)


Considerado um dos países mais isolados do mundo, a Coreia do Norte do ditador Kim Jong-un também amarga outro título incómodo: é um dos dez países mais corruptos do planeta. De acordo com o ranking divulgado pela ONG, o país ocupa a penúltima colocação no ranking dos países com a maior percepção sobre corrupção no sector público entre 175 países e territórios pesquisados em 2014.

3. Sudão (11 pontos)


O presidente do Sudão, Omar Hassan al-Bashir (foto), já foi acusado de ter cometido crimes contra a humanidade. Apesar de ter celebrado um acordo de paz com o Sudão do Sul em 2011, o presidente ainda não conseguiu reduzir a percepção sobre corrupção no sector público do país.

4. Afeganistão (12 pontos)


O presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani (à direita), foi eleito neste ano em meio a uma grande expectativa. Pela frente, o presidente terá o desafio de diminuir a percepção sobre corrupção no sector público do país, uma das mais altas do mundo.

5. Sudão do Sul (15 pontos)


O Sudão do Sul é um dos países mais novos do mundo, mas já sofre com a elevada percepção sobre corrupção no sector público. O país, que conquistou a independência em Julho de 2011, melhorou sua posição no ranking sobre corrupção divulgado neste ano pela ONG. Em relação ao ranking de 2013, quando o país ocupava a 173ª posição, o Sudão do Sul avançou duas posições, mas ainda está entre os mais corruptos do mundo.

6. Iraque (16 pontos)


O Iraque é mais um país que enfrenta sérios conflitos armados domésticos e que sofre com os altos níveis de corrupção. Segundo a ONG Transparência Internacional, o Iraque está entre os dez países mais corruptos do mundo.

7. Turcomenistão (17 pontos)


O Turcomenistão é outra ex-república soviética que sofre com a elevada percepção sobre a corrupção no sector público do país. Entre 2013 e 2014, o país, rico em petróleo e gás natural, caiu uma posição no ranking sobre corrupção divulgado anualmente pela ONG Transparência Internacional.

8. Uzbequistão (18 pontos)


A multidão que celebra a Independência do Uzbequistão, uma ex-república soviética, enfrenta um dos maiores desafios do país: superar os altos níveis de corrupção no sector público. Segundo o ranking da Transparência Internacional divulgado nesta quarta-feira (3), o país está entre os dez com maiores níveis de percepção sobre a corrupção.

9. Líbia (18 pontos)


Afogada em conflitos internos desde a queda do ditador Muammar Gaddafi, em 2011, a Líbia enfrenta dificuldades para se reinserir no cenário internacional devido à alta percepção sobre a corrupção no sector público do país. De acordo com o ranking da Transparência Internacional deste ano, o país ocupa a 167ª posição. A colocação pode ser considerada um avanço, pois no ano passado, segundo o mesmo ranking, o país ocupava a 172ª posição.

10. Eritreia (18 pontos)


Eritreia é um país localizado no Nordeste da África e é considerado um dos mais pobres do mundo. Além de enfrentar a fome e conflitos internos, o país figura entre os dez mais corruptos do mundo de acordo com ranking divulgado nesta quarta-feira (3) pela ONG Transparência Internacional.




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